GRÃO DE AREIA

Geografia da Mulher e do Homem: Para rir um pouco…

Posted in Pessoal by Artemisa on 30 de Agosto de 2010

A geografia da mulher e do homem segundo especialistas:

Geografia da Mulher:

Entre 18 e 25 anos, a mulher é como o Continente Africano: uma metade já foi descoberta e a outra metade esconde a beleza ainda selvagem e deltas férteis.

Entre 26 e 35, a mulher é como a América do Norte: moderna, desenvolvida, civilizada e aberta a negociações em troca de muito dinheiro.

Entre 36 e 40, é como a Índia: muito quente, relaxada e consciente da sua própria beleza.

Entre 41 e 50, a mulher é como a França: suavemente envelhecida, mas ainda desejável de se visitar.

Entre 51 e 60, é como a Jugoslávia: perdeu a guerra, é atormentada por fantasmas do passado, mas se empenhando na reconstrução.

Entre 61 e 70, ela é como a Rússia: espaçosa, com fronteiras sem patrulha. A camada de neve oculta grandes tesouros.

Entre 71 e 80, a mulher é como a Mongólia: com um passado glorioso de conquistas, mas com poucas esperanças no futuro.

Depois dos 81, ela é como o Afeganistão: quase todos sabem onde está, mas ninguém quer ir até lá.

Geografia do Homem:

Entre os 15 e os 80 anos, o homem é como CUBA: governado por um só membro.

Arraial de São Vicente: Eu Fui e Tu?

Posted in Notícias, Pessoal by Artemisa on 29 de Agosto de 2010

Cartaz das Festas

Programa das Festas

São Vicente é uma pitoresca vila na Ilha da Madeira onde, todos os anos na última semana de Agosto, são celebradas as festas religiosas em honra do Senhor. Foi a primeira vez que tive a oportunidade de visitar este arraial e fiquei fascinada com a quantidade de gente que se vê nas ruas, madeirenses e turistas, comprovando assim a ampla divulgação e notoriedade que têm estas festas.

Todas as ruas estão iluminadas e decoradas com as tradicionais flores de todas as cores, as barracas de comes e bebes estão em todos os cantos onde podemos encontrar, entre outras coisas, os típicos braseiros de espetada, bolo do caco, picados, vinho, laranjada e claro poncha!

Aconselho calçado confortável, casa ou hotel onde ficar perto, boa companhia, boa disposição e claro, dinheiro no bolso!

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Partida e Despedida

Posted in Pessoal by Artemisa on 25 de Agosto de 2010

Porque é que as despedidas são sempre tão difíceis?

Hoje despedi-me de quem mais quero, um “até ao Natal, vá passa depressa, daqui a pouco já lá estamos”…

Mas os dias continuam a ter as mesmas 24 horas, as horas os mesmos 60 minutos e os minutos os mesmos 60 segundos!

Queremos sempre estar perto de quem amamos porque lhes podemos valer se algo acontecer, porque nos sentimos mais protegidos, porque sabemos que nem sempre contam, contamos tudo… a distância traz a preocupação, às vezes à toa, outras nem por isso!

Quem está longe, ainda que no seu país, é sentimentalmente emigrante pois a hora da partida é marcada pelo pensamento de quando se irá regressar e hoje foi esse o meu pensamento…

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Voltas

Posted in Pessoal by Artemisa on 22 de Agosto de 2010

“…Na antiguidade era conhecida pelo nome de Montes Hermínios, sendo considerada pelos antigos como o local de origem dos primeiros Lusitanos; na Serra da Estrela, as condições agrestes características da vida nas montanhas moldaram os homens e as suas construções, tornando uns e outros característicos desta pitoresca região de Portugal”.

Covão d'Ametade

Não chegar muito perto não vão alterar o humor...

Covão D'Ametade - Rio sem água!

Vale Glacial do Zêzere

Os três Cântaros: Raso, Magro, Gordo

Este local é, de há longa data, um dos ex-libris da Serra da Estrela. A cascata, com cerca de 10 metros, deve-se à variação da litologia dos locais atravessados pela Ribeira de Leandres. O curso de água, que corre em rochas graníticas, encontra uma barreira natural resistente de rochas endurecidas pelo metamorfismo de contacto, despenhando-se após o seu atravessamento.

Poço do Inferno sem a sua queda de água

Em pleno Parque Natural da Serra da Estrela, a 7km de Manteigas, atravessado pelo Rio Zêzere, o Skiparque oferece a possibilidade de fazer Ski e Snowboard todo o ano em pistas sintéticas. O complexo dispõe ainda de um Parque de Campismo, Parque Aventura e uma Praia Fluvial.

As duas andorinhas em excursão

A Serra da Estrela continua a ser a Rainha e a sua imensidão revela-se a cada curva, a cada dobra vigorosa dos relevos, assim a vontade empurre a curiosidade para o interior deste mundo que o Inverno torna escondido, inacessível, tantas vezes, inesperado. Mas se os nevões, o frio e a névoa do Inverno atraem multidões e são as imagens de marca da Estrela, é nos restantes meses do ano que a grande Serra se revela verdadeiramente. Seja como for, de Verão ou de Inverno, a verdade é que uma subida à Estrela  é sempre um acontecimento marcante.

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Maratona pelo Minho

Posted in Pessoal by Artemisa on 20 de Agosto de 2010

O título do post não poderia ser mais adequado, porque estas visitas foram mesmo uma corrida contra o tempo…

Localização dos principais pontos de paragem

Viana do Castelo é uma cidade encantadora onde a tripla rio, monte e mar proporciona uma sensação de conforto e de pertença fantástica. Além destas sensações mais ou menos psicológicas junta-se a deslumbrante paisagem, especialmente admirável a partir do Monte de Sta. Luzia, paisagem esta que acaba por ser o cartão de visita desta cidade.

Tive muita pena de não conseguir assistir às Festas da Sra. da Agonia…para o ano não faltarei!

Cabeçudos

Viana do Castelo

Viana do Castelo e a Foz do Rio Lima

Antigos Paços do Concelho: Viana do Castelo

Igreja Matriz/ Sé Catedral de Viana do Castelo

Chafariz da Praça da República

Santuário do Sagrado Coração de Jesus de Santa Luzia

Traje Típico da Noiva

Filigrana é um trabalho ornamental feito de fios muito finos e pequeninas bolas de metal, soldadas de forma a compor um desenho. O metal é geralmente ouro ou prata mas o bronze e outros metais também são usados. A filigrana foi utilizada na joalharia desde a Antiguidade greco-romana, sendo ainda empregada em grande variedade de objectos decorativos.

Actualmente, as peças de Filigrana podem ser encontradas com enorme visibilidade na Região norte de Portugal, usadas frequentemente no conjunto do vestido de noiva tradicional e, ainda, no traje feminino dos ranchos folclóricos do Minho.

De perder a cabeça!! E não só!

Lenços de Namorados, também designados lenços marcados, de pedidos, bordados ou de amor.

Era costume ensinar às raparigas a arte de bordar para que mal entradas na adolescência começassem a preparar o enxoval.

O lenço era bordado então, em linho fino nas longas noites de serão, nos momentos livres do dia ou aquando do apastoramento do gado, pela rapariga apaixonada que ia transpondo para o lenço os sentimentos que lhe iam na alma. A rapariga usá-lo-ia ao domingo na trincha da saia ou no bolso do avental; mais tarde oferecê-lo-ia somente ao rapaz que amava como compromisso de amor, este passaria a usá-lo ao pescoço ou no bolso do casaco do fato domingueiro.

Os lenços de namorados são geralmente de formato quadrado com dimensões que variam entre os 50 a 60 cm, com uma rica simbologia ligada à fidelidade à ligação amorosa e ao acto do casamento.

A fidelidade está presente na representação da pomba e do cão; a ligação amorosa, na representação variada do par de namorados, na silva que significa a prisão amorosa e na chave que une os dois corações; e finalmente o acto do casamento que está presente na representação de símbolos religiosos como a cruz, o vaso, o cibório, a custódia e o candelabro.

A temática nestes lenços é muito variada e vai desde a representação dos símbolos relacionados com a temática das vindimas (a cesta, a escada, o cântaro e o pipo) ao tema da emigração, traduzida não só nas quadras que o próprio lenço comporta, mas na utilização de símbolos com ela relacionados (o navio, a pomba que transporta uma carta, etc.), passando pela representação de símbolos ligados a crenças religioso-pagãs, como seja a representação da estrela de Salomão (a estrela de cinco pontas) de duplo significado, ao mesmo tempo símbolo do homem e símbolo do diabo (besta), vista direita ou invertida respectivamente. Ela é ao mesmo tempo o símbolo utilizado pelo povo contra qualquer maldição ou feitiçaria.

Neste caso a defesa do amor encontrado contra qualquer maldição. Noutros lenços toda a decoração parte dum canto do lenço e é a partir daí que se desenvolve. Em todos porém o tema do amor está presente quer através da representação de corações quer mesmo através da palavra amor neles bordada.

Claro que é para ti...

Foi a Rainha D. Teresa quem, a 4 de Março de 1125, outorgou carta de foral à vila de Ponte de Lima, referindo-se à mesma como Terra de Ponte. Anos mais tarde, já no século XIV, D. Pedro I, atendendo à posição geo-estratégica de Ponte de Lima, mandou muralhá-la, pelo que o resultado final foi o de um burgo medieval cercado de muralhas e nove torres, das quais ainda restam duas, vários vestígios das restantes e de toda a estrutura defensiva de então, fazendo-se o acesso à vila através de seis portas.

A ponte, adquiriu sempre uma importância de grande significado em todo o Alto Minho, atendendo a ser a única passagem segura do Rio Lima, em toda a sua extensão, até aos finais da Idade Média. A primitiva foi construída pelos romanos, da qual ainda resta um troço significativo na margem direita do Lima, sendo a medieval um marco notável da arquitectura, havendo muito poucos exemplos que se lhe comparem na altivez, beleza e equilíbrio do seu todo. Referência obrigatória em roteiros, guias e mapas, muitos deles antigos, que descrevem a passagem por ela de milhares de peregrinos que demandavam a Santiago de Compostela e que ainda nos dias de hoje a transpõem com a mesma finalidade.

A partir do século XVIII a expansão urbana surge e com ela o início da destruição da muralha que abraçava a vila. Começa a prosperar, por todo o concelho de Ponte de Lima, a opulência das casas senhoriais que a nobreza da época se encarregou de disseminar. Ao longo dos tempos, Ponte de Lima foi, assim, somando à sua beleza natural magníficas fachadas góticas, maneiristas, barrocas, neoclássicas e oitocentistas.

Ponte Lima

Monumento às Feiras Novas e ao Folclore, de Salvador Vieira

Largo de Camões

Igreja de Santo António da Torre Velha

A história desta vila de Ponte da Barca prende-se com o atravessamento do rio Lima, tendo sido primeiro denominada de Barca, porque o atravessamento era feito na época somente por uma barca, e passado posteriormente para Ponte da Barca, aquando da construção da sua primeira ponte, provavelmente, em meados do século XIV.
Com a construção da ponte, a localidade reforça a sua importância no domínio comercial, constituindo um forte ponto de passagem, centro e eixo regional na direcção do litoral.
O Património monumental do concelho é igualmente de grande riqueza. Em Ponte da Barca, a ponte ocupa lugar de relevo por se tratar de uma das mais importantes pontes medievais do país, da primeira metade do século XV.

Ponte da Barca

Ponte da Barca

Uma pequena aventura de kaiak no Rio Lima em Ponte da Barca

Barragem do Alto-Lindoso

Espigueiros no Lindoso

Esta eira é composta por 50 espigueiros dos séc. XVII e XVIII. Situa-se junto ao Castelo de Lindoso e apresenta um aglomerado único no país e de rara beleza. Inteiramente de pedra, cada exemplar apoia-se em vários pilares curtos, assentes na rocha e encimados por mós ou mesas. Sobre eles, repousa o espigueiro que tem uma cobertura de duas lajes de granito unidas num ângulo obtuso, ornamentado nos vértices com cruzes protectoras, que também servem para arejar o espigueiro.

Albufeira da Caniçada

Mosteiro de São Torcato

São Torcato, situada na margem esquerda do Rio de Selho, a cerca de 5 km de Guimarães, é uma vila predominantemente rural detentora de um património natural e cultural que a tornam um dos potenciais turísticos do concelho.

O santo que dá nome à vila, São Torcato, foi um dos primeiros evangelizadores da Península Ibérica no século VIII.  Segundo reza a tradição, após martirizado, foi encontrado nesta vila num local onde hoje se ergue a capela da Fonte do Santo.

O Santuário de S. Torcato situa-se no vale central da freguesia, desenvolvendo-se à sua volta todo o edificado da povoação. O templo de estilo híbrido, com elementos clássicos, góticos, renascentista e românticos, é todo construído em cantaria de pedra de granito da região. O gosto ecléctico, surge dentro do contexto da época, com predomínio de elementos decorativos neo-românicos.

A Maratona terminou em Guimarães mas como espero lá voltar para ver e desfrutar melhor vou guardar para um futuro post.

Mais uma vez adorei a companhia…obrigado!

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Passeio pela capital vizinha

Posted in Pessoal by Artemisa on 16 de Agosto de 2010

Localização

Puerta de Alcalá

Parque de El Retiro

Parque de El Retiro - Palacio de Cristal

Um cipreste plantado por cada vítima dos atentados terroristas de 11 de Março de 2005.

Torres Kio (Puerta de Europa)

Made in Madeira junto às Torres Kio

Azca

Santiago Bernabeu

Jardín El Capricho

Jardín El Capricho, numa homenagem a Baco

Plaza de toros de las Ventas

Fuente de la Cibeles

Estatua de Neptuno

Plaza Mayor

Chulapos y Chulapas (Trajes típicos de Madrid), mais vistos nesta altura do ano visto estarem a decorrer as festas em honra da Virgen de Paloma

Catedral de la Almudena

Palacio Real

Templo de Debod

Os museus ficam para uma próxima visita. E o resto para outra… Tanto ainda para ver  🙂 Mano, tens de me acolher outra vez…

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VII Feira Medieval do Artesão em Belmonte

Posted in Pessoal by Artemisa on 14 de Agosto de 2010

A VII Feira Medieval do Artesão de Belmonte pretende ser um espaço de animação e convívio, criado com o objectivo de dar a conhecer, ao público residente e visitante, os hábitos alimentares característicos da Idade Média, através de refeições rápidas e ligeiras, com o enquadramento medieval, onde se pretendem constituir locais privilegiados de negócio, de encontro e de lazer, a que acorriam centenas de pessoas. Bem como artesãos, mercadores, regatões e artificies, provenientes dos quatro cantos do reino de Portugal, que fabricam e comercializam os seus produtos.

Belmonte é uma vila portuguesa no Distrito de Castelo Branco, com cerca de 3 200 habitantes. É sede de um município com 114,56 km² de área e 7 722 habitantes (2006), subdividido em 5 freguesias (Belmonte, Caria, Colmeal da Torre, Inguias e Maçainhas). O município é limitado a norte pelo município da Guarda, a leste pelo Sabugal, a sueste pelo Fundão e a oeste pela Covilhã.

A história da vila remonta ao século XII, quando o concelho municipal recebeu foral de D. Sancho I em 1199.

Belmonte, apesar de situado no interior de Portugal está conotado como poucas regiões portuguesas com os Descobrimentos marítimos Portugueses. Entre as curiosidades que permeiam a história da vila está o facto de que o descobridor do Brasil no século XIV, o navegador Pedro Álvares Cabral, ter nascido em Belmonte.

A comunidade de Belmonte abriga um importante facto da história judaica sefardita, relacionado com a resistência dos judeus à intolerância religiosa na Península Ibérica.

No século XVI, aquando da expulsão dos mouros da Península Ibérica, e da reconquista das terras espanholas e portuguesas pelos Reis católicos e por D. Manuel, foi instaurada uma lei que obrigava os judeus portugueses converterem-se ou a deixarem o país.

Muitos deles acabaram abandonando Portugal, por medo de represálias da Inquisição. Outros converteram-se ao cristianismo em termos oficiais, mantendo o seu culto e tradições culturais no âmbito familiar.

Um terceiro grupo de judeus, porém, tomou uma medida mais extrema. Vários decidiram isolar-se do mundo exterior, cortando o contacto com o resto do país e seguindo suas tradições à risca. Tais pessoas foram chamadas de “marranos”, numa alusão à proibição ritual de comer carne de porco. Durante séculos os marranos de Belmonte mantiveram as suas tradições judaicas quase intactas, tornando-se um caso excepcional de comunidade criptojudaica. Somente nos anos 70 a comunidade estabeleceu contacto com os judeus de Israel e oficializou o judaísmo como sua religião.

Em 2005 foi inaugurado no cidade o Museu Judaico de Belmonte, o primeiro do género em Portugal, que mostra as tradições e o dia-a-dia dessa comunidade.

Entrada da Sinagoga em Belmonte

Apesar de ser um concelho eminentemente agrícola, a Indústria de Confecções tem um peso determinante na sua economia, concumitantemente com outras pequenas indústrias como sejam a pequena metalurgia, construção civil, alimentar, etc., e ainda com algum comércio.

Na agricultura destaca-se a produção de fruta ( maçã, pêssego, nectarina, etc.), cereal ( centeio ), azeite, vinho, etc.; na pecuária a criação de ovelhas e cabras, com a consequente produção de queijo, leite, peles e lã.

O sector terceário, apesar de pouco representativo, é constituído por Serviços Públicos, Bancos e outros Serviços.

Aqui ficam alguns exemplos de como decorreu hoje a Feira.

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Alguns Recantos na Serra da Gardunha

Posted in Fotos, Pessoal by Artemisa on 13 de Agosto de 2010

Elevando-se a 1227 metros de altitude, a Serra da Gardunha destaca-se na paisagem de quem visita a Beira Baixa.

Localização: Lat 40° 5'43.96"N; Long 7°30'15.92"W

A paisagem vegetal da Serra da Gardunha é o resultado da interacção de vários factores em que a acção do homem e as características climáticas regionais tiveram um papel primordial na modelação da paisagem actual.

A diversidade florística da Gardunha é elevada e contém algumas espécies únicas para Portugal como são os casos de Astragalus glycyphylus , Sorbus torminalis e do endemismo Asphodelus bento-rainhae . Na vertente norte a vegetação é caracterizada pelos castançais e carvalhais de Quercus robur e Quercus pyrenaica . A vertente Sul pelos matos de giestas e caldoneira (Echinospartum lusitanicum ).

As espécies endémicas representam a especificidade do património natural de um determinado local. O Asphodelus bento-rainhae só existe na vertente Norte da Serra da Gardunha, não estando em mais nenhum local do mundo.

As espécies faunísticas que caracterizam a Gardunha têm vindo a sofrer um declínio acentuado nos últimos 50 anos. Hoje, já não encontramos o Lobo-Ibérico ou o Lince , mas ainda se podem observar espécies importantes como a Gardunha ( Martes foina) , Águia Calçada ( Hiaeratus pennatus ), Texugo ( Meles meles ) ou mesmo a Lontra ( Lutra lutra ).

A riqueza faunística da Gardunha não é tão emblemática como a flora, não existem espécies únicas ou endémicas, no entanto existe uma elevada diversidade de Passeriformes e de Insectos que ainda não foram totalmente catalogados.

Para Visitas

Para visitar a serra da Gardunha existem dois acessos possíveis: por Castelo Novo ou por Alcongosta.

O acesso de Castelo Novo permite subir ao ponto mais alto da serra. Para o efeito deve sair-se da A23 no nó de Castelo Novo e seguir as indicações que levam até esta localidade.

A partir de Alcongosta é possivel explorar a vertente norte da serra. Para chegar a esta aldeia, seguem-se
as indicações a partir da N18 ou do Fundão. Ao chegar a aldeia, há que procurar os sinais que indicam “Floresta” ou “Casa do Guarda”.

Várias perspectiva sobre a Cova da Beira, com a Serra da Estrela ao fundo.

Área na “Casa do Guarda”, onde se encontram nesta fase do ano os bombeiros voluntários permanentemente. Aqui podemos desfrutar de uma ampla de lazer, com parque de merendas, circuito de manutenção e piscina, tudo de acesso gratuito.

A floresta confunde-se com as cerejeiras, elemento fundamental nesta área a vários níveis: identidário, paisagístico, social e económico!

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E a Volta a Portugal passou na Terrinha

Posted in Notícias, Pessoal by Artemisa on 12 de Agosto de 2010

É num cenário encoberto de fumo que os ciclistas passaram hoje por aqui…

Por motivos de segurança relacionados com os incêndios na região, a 7ª etapa da 72ª Volta a Portugal Lagos Sports, que liga Idanha-a-Nova a Seia/Torre, foi encurtada em 40KM. A partida foi atrasada 1 hora e a caravana saiu de Idanha-a-Nova às 13h30. O percurso mantém-se até à Meta Volante do Fundão, aí segue para Covilhã, Belmonte, Manteigas, Piornos e Torre. A direcção da Volta a Portugal tomou esta decisão depois de consultado o Governo Civil, Câmara Municipal de Seia e Parque Natural da Serra da Estrela.

Mapa do percurso da 7ª etapa sem as alterações que foram introduzidas devido aos incêndios

Deixo algumas fotos da passagem da Volta pelo Fundão na Avenida da Liberdade.

À espera dos primeiros ciclistas

O 1º Grupo

O 2º Grupo

O Pelotão

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Mapa Mundial dos Incêndios em Tempo Real

Posted in Notícias by Artemisa on 11 de Agosto de 2010

A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação lançou hoje uma plataforma online que monitoriza os incêndios à escala global através de informação de satélite. O acesso é gratuito e disponibiliza os focos de incêndio 2h30 depois do seu início e permite aos utilizadores receber alertas por email nas áreas específicas afectadas pelos incêndios.

The Global Fire Information Management System, foi desenvolvido com a colaboração da Universidade de Maryland (E.U.A.) e agrega informação enviada pelos satélites norte-americanos controlados pela NASA.

Para consultar o mapa clique aqui.